sábado, 10 de novembro de 2007

Prólogo, mais que logo.

Na prosa, a maestria das palavras formentam idéias conceptistas. Uma literatura tão difícil que só minha ansia desperada por ouvidos me faria falar algo assim. Quero curtir distâncias, frases, parágrafos. Meu outro espaço é mais que isso. O Microcósmico à poesia são os pigarros dos velhos sábios que só são ouvidos, quando espaçados por mensagens e histórias sábias. Minha poesia é o pigarro, que esconde algo fugidio e responsável. Até o pigarro dos velhos sábios são utéis: pois sem eles, curtiríamos uma frase decrescente pelo seu desfalecer. Não há desmerecimento na literatura, em seus diversos seguimentos, pois no final, ela se torna una e vitoriosa: aclama vibrações só atingidas quando ela é acionada. Um instropecto filosófico que pode ser dúbio: poesia e prosa, mas que comigo, marcapassar-las-ão unidas. E isso é viver. AgoraEuEraHerói e Postulando são minhas crias, nossas crias... pois toda sociedade por elas são responsáveis. Findo o prólogo, entremo-nos nos capítulos...

3 comentários:

Elilson disse...

Com essa ótima introdução, que de fato venham os inúmeros capítulos!

Isadora Dias disse...

Fernando, tua prosa é poesia...

Amo.

Paz Profunda!

Unknown disse...

Meu irmão....

Essa ânsia de ouvidos que nos ouçam....

Na mosca!